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PNEUS EM SANTO ANDRÉ

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DICAS E VÚVIDAS

Esclareçá suas dúvidas sobre pneus e saiba como aumentar a sua vida útil, aprimorando o desempenho de seu carro!

A escolha do pneu certo representa maior economia para você e maior desempenho para os seus pneus. A Goodyear dá algumas dicas para que você faça uma escolha segura na hora de trocar os pneus. Aqui estão elas:

  • Reponha os pneus no carro por outros na mesma medida ou medida opcional recomendada pelo fabricante do automóvel;
  • Dentro da medida recomendada, verifique se o desempenho da banda de rodagem é compatível com seu tipo de veículo e o uso que você faz dele;
  • Verifique se o índice de carga e o símbolo são adequados para o seu tipo de veículo;
  • Evite a montagem de pneus de dimensões ou construções diferentes num mesmo veículo;
  • Nunca misture pneus radiais novos com pneus convencionais ou mesmo pneus reformados;
  • Ao repor apenas dois pneus (no caso de veículos de passeio), instale-os no eixo traseiro do veículo;
  • Quando da montagem de pneus novos, recomenda-se utilizar bicos e válvulas também novos.

PRESSÃO DE AR. USE CORRETAMENTE

A pressão de ar é um dos fatores críticos que afetam o desgaste do pneu e, consequentemente, sua vida útil. Aqui você fica sabendo como a pressão alta ou baixa pode afetar diretamente um pneu e quando ela deve ser verificada.

BAIXA PRESSÃO

Um pneu com baixa pressão terá sua área de contato com o solo alterado, o que provocará um desgaste acelerado e irregular da banda de rodagem na área dos ombros, reduzindo assim a sua durabilidade e aumentando o consumo de combustível. Outras consequências que podem advir da baixa pressão: superaquecimento, quebras e separações dos componentes da estrutura do pneu.

ALTA PRESSÃO

Da mesma forma que a baixa pressão, a alta pressão altera a área de contato do pneu com o solo, ocasionando um desgaste acelerado no centro da banda de rodagem, acarretando perda de milhares de quilômetros. Devido ao supertensionamento da carcaça, o pneu fica mais suscetível a cortes e impactos, além de reduzir o conforto ao dirigir.

VERIFICAÇÃO DAS PRESSÕES

As pressões de ar devem ser verificadas semanalmente ou, no máximo, a cada 15 dias;

Antes de empreender longas viagens, faça uma checagem das pressões. Se o seu veículo for viajar carregado, você pode incrementar a pressão de ar de 2 a 4 libras/pol2, desde que este aumento não ultrapasse a máxima recomendada;

A checagem da pressão de ar deve ser efetuada sempre com os pneus frios. De preferência, faça-a ao sair pela manhã. Um pneu de automóvel, dependendo do percurso percorrido e da velocidade a que foi submetido, demora entre 1 e 2 horas para esfriar;

Nunca “sangre” um pneu (sangrar é o ato de retirar ar quente do pneu);

Utilize a pressão de ar especificada pelo fabricante do veículo no Manual do Proprietário;

Por ocasião da checagem das pressões, examine as válvulas. Certifique-se de que não apresentam vazamentos. Verifique se todas estão com suas respectivas tampas.

A calibragem é um item determinado pela montadora do veículo, de acordo com os testes que faz durante a homologação do pneu, portanto, para saber a calibragem correta, consulte o manual do proprietário ou a fabricante do veículo.

Assim como para nós humanos, a pressão também é importante para os pneus, pois se usada de forma incorreta, afeta o desgaste e consequentemente a sua vida útil.

O que é baixa pressão? O que acontece com o pneu?

Baixa pressão é a falta de ar dentro do pneu. Com isso, o pneu terá sua área de contato com o solo alterado, o que provocará um desgaste acelerado e irregular da banda na área dos ombros, reduzindo a sua durabilidade e aumentando o consumo de combustível. Outras consequências: superaquecimento, quebras e separações dos componentes da estrutura do pneu.

E a alta pressão?

O excesso de pressão também altera a área de contato do pneu com o solo, ocasionando também um desgaste acelerado, desta vez, no centro da banda de rodagem, encurtando a vida útil do pneu. Nunca imagine que a alta pressão compensará a sobrecarga! Um pneu com alta pressão está enfraquecido, pois esta pressão é muito superior àquela para a qual ele foi projetado. O pneu fica mais suscetível a cortes e impactos, além de sacrificar o conforto ao dirigir.

Calibragem com Nitrogênio

O nitrogênio apresenta menor alteração de pressão e temperatura após longos percursos, podendo aumentar a vida útil do pneu (perceptível mais em pneus de caminhão devido ao maior tempo de rodagem e temperaturas, mas claro, dependendo das condições de uso).Usando nitrogênio, deve-se utilizar a mesma pressão recomendada para o ar comprimido.Pode-se misturar o nitrogênio com o ar comprimido, porém misturando os gases, haverá perda de algumas vantagens físicas do nitrogênio.É recomendável que o usuário utilize um ou outro gás.

Rodizio

O rodízio de pneus serve para compensar a diferença em desgaste, permitindo um aumento em quilometragem e eficiência, proporcionando uma boa estabilidade, especialmente em curvas e freadas. Quando fazer? O rodízio deve ser feito a intervalos de 5.000km, ou antes, se você perceber um desgaste irregular nos pneus. Procure então um revendedor Goodyear para orientá-lo.

Alinhamento

O desgaste do pneu é, em grande parte, provocado pelas más condições mecânicas do veículo. O alinhamento das rodas, os freios, os eixos e até o chassi do veículo têm influência no comportamento do pneu. Como consequência, uma irregularidade mecânica qualquer, em um desses pontos, provocará um desgaste excessivo ou anormal da banda de rodagem do pneu.Os veículos ao serem construídos, têm suas rodas colocadas na posição correta de alinhamento, respeitando a máxima eficiência de rolamento, dirigibilidade e esterção. Qualquer mudança que ocorra nessa posição, motivada por impactos (buracos, meio-fio, etc) e pela constante trepidação, frequentemente resulta em desalinhamento das rodas ou outras irregularidades mecânicas que provocam o desgaste excessivo e anormal.

Quando fazer o alinhamento?

  • a cada 5.000km
  • a cada troca de pneus
  • quando os pneus estiverem apresentando desgaste excessivo na área do ombro
  • desgaste da banda de rodagem do pneu em forma de “escama”
  • trepidação das rodas dianteiras
  • vibração do carro
  • volante duro
  • o carro tende para os lados quando o motorista larga o volante
  • o carro desvia e puxa para o lado quando os freios são acionados

Conserto e Reparo de Pneus

Toda vez que você tiver um pneu danificado, quer dizer, furado, não fique nervoso, procure sempre efetuar o conserto em um profissional de sua confiança, que se utilize de materiais de boa qualidade e que trate o seu pneu com cuidado, principalmente na hora de montá-lo na roda. Nunca rode com o pneu furado! Se isso acontecer, provavelmente você perderá o seu pneu, pois ele não terá mais conserto. Os consertos deverão ser limitados à área da banda de rodagem. Nunca conserte pneus gastos além do índice de desgaste que é de 1.6mm de desenho da banda de rodagem, nem tente o conserto de um pneu que apresente um furo, quer dizer, um “rombo”, maior que 6.5mm.

Furos provocados por pregos ou mesmo cortes na banda, deverão ser consertados do lado interno da mesma. Existem normas técnicas específicas para consertos e reparos em pneus. O conserto de pneus radiais deverá ser sempre feito a frio (“macarrão” ou manchão a frio) e em pneus de automóveis especificadamente, somente poderá ser feito na região da banda de rodagem. Nunca se deve aplicar consertos nas regiões que vão desde o ombro até o talão (ou seja, no costado dos pneus). Pneus de passeio com índice de velocidade até T (190 km/h), só poderão ter consertos feitos em furos ou cortes que tenham no máximo 6 mm (medidos pelo lado interno do pneu) não tendo limitação quanto ao número de consertos, desde que os mesmos não se sobreponham. Já para pneus com índice de velocidade superior a 210 km/h (H, V, W, Z), a quantidade máxima de consertos permitida é apenas 1. Para pneus de camionete radial o tamanho máximo de conseto permitido é de 10 mm. Consertos em pneus de caminhão e de uso agrícola, deverão seguir as normas do manual técnico de reparos.

Pneus Assimétricos

Os pneus assimétricos nasceram da necessidade de conciliar exigências opostas. Em piso seco, quanto mais borracha em contato com o solo, maior será a aderência do pneu.

Em piso molhado, o pneu deve ter sulcos para o escoamento de água, sendo tão mais resistente à aquaplanagem, quanto mais pronunciados e bem desenhados forem esses sulcos.

Em um pneu assimétrico, o desenho da metade da banda de rodagem montada no lado externo é diferente da outra metade, montada no lado interno.

Como funciona? O lado externo contém blocos maiores e mais próximos um do outro, de modo a ampliar a área de contato do pneu com o solo, principalmente em curvas, quando esta área do pneu é mais solicitada. O lado interno, por usa vez, tende a ser raiado e traz blocos menores e mais afastados, com pequenos recortes. Isso tudo visando ao eficiente escoamento da água.

Todo pneu assimétrico possui indicação de lados interno e externo de montagem. Esta indicação deve ser observada no processo de montagem, a fim de evitar ] problemas com desgaste irregular.

PNEUS RUN-ON-FLAT – TECNOLOGIA DE MOBILIDADE EXTENDIDA

É a tecnologia que garante o máximo nível de segurança ao condutor de um veículo em caso de furo ou impacto severo de um pneu, mesmo que este perca toda a pressão de ar. Faz, ainda, com que ele possa percorrer nesta situação, até 80km com uma velocidade máxima de 80km/h. O uso desta tecnologia possui algumas restrições como a necessidade de alguns cuidados na montagem e desmontagem destes pneus e, o uso de sistemas especiais e sensores instalados no veículo.

PNEUS HIGH PERFORMANCE?

São pneus de desempenho superior, construídos para suportar altas velocidades e temperaturas. Proporcionam excelente performance, com segurança.

  • Tecnologia;
  • Maior Número de Componente;
  • Compostos Especiais;
  • Materiais mais nobres;
  • Símbolo de velocidade e carga adequados;
  • Melhor tração e grenagem;
  • Maior estabilidade e dirigibilidade;
  • Respostas de direção mais rápidas;
  • Maior segurança;
  • Melhora na estética do veículo.

Antes de alterar a medida original, alguns itens devem ser levados em consideração:

Descrição de Serviço do pneu (Índice de Carga e Símbolo de Velocidade);

O pneu escolhido deve ter a descrição de serviço maior ou igual ao original homologado pela montadora e a diferença do diâmetro externo com relação ao pneu original não deve ultrapassar 3% no caso de pneus de automóvel e 2% em pneus de camioneta radiais.

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